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Dois anos após a sua conversão, numa pequena cidade do interior o jovem foi despertado para o ministério por causa de uma mensagem num acampamento. Logo ele estava num dos mais renomados seminários, preparando-se adequadamente para ser um pastor como era o seu desejo.

No seminário, sua voz a todos encantava, e ele foi chamado a participar do ministério de música. Expansivo e amigo de todos era o companheiro ideal. No mesmo seminário, estudava uma moça muito bonita, filha única, e tinha na família como pastores, seus avós, tios, e alguns primos.

Assistindo a um programa de televisão, o qual o tema abordado era o divórcio, os filhos foram os convidados. Cada um era chamado a expor a sua atual situação; com quem moram, como foi enfrentar o divórcio dos pais, e outras coisas. Cada filho encara de uma forma, alguns acham “super maneiro”, porque tem duas casas para morar, porque se um não deixar fazer algo outro irá deixar, e há os que dizem que os pais ficam mais atenciosos e mais próximos a eles. Muitos fazem desta situação um ponto de refúgio.

“Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer.” (João 15: 14-15)

O amor de Deus por nós é refletido em cada ação e em cada momento das nossas vidas. Deus em seu infinito amor nos presenteia com pessoas super especiais que podemos chamar de amigos. Ele é um amigo que nos presenteia com outros amigos. Em vários momentos da vida podemos nos sentir abatidos, tristes ou até desiludidos, mas quem tem um amigo, com certeza não está só.

Em um relacionamento a base não deve ser só o amor que um sente pelo outro, mas principalmente a dependência de Deus. Ele deve ser a base para começar e firmar o casamento. Quando há a intenção de casarem-se tudo deve começar a partir de Deus, o que ele acha? A opinião dEle é o que importa, não adianta tomar a decisão que o casal quer, e porém não estar de acordo com a vontade de Deus.

Ouvi falar de uma história de um casal que se relacionava muito bem, a educação era tão grande entre os dois que qualquer favor que um fazia para o outro sempre era recebido com um obrigado (a) e um ato de carinho, quem me contava impressionado, parecia ter visto coisa de outro mundo.

-Mas por quê? Pergunto eu em meus pensamentos!

Há uma ordem de governo e autoridade estabelecida por Deus no lar. O marido é chamado o cabeça (Ef.5:22-24), e entendemos que como tal tem direito à palavra final.
Porém, isto não quer dizer que o homem esteja sempre certo ou que não deva ouvir sua mulher. Encontramos no Velho Testamento uma ocasião em que o próprio Senhor diz a Abraão, seu servo: “Ouve Sara, tua mulher, em tudo o que ela te disser” (Gn.21:12).

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